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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
17/11/2016 |
Data da última atualização: |
07/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; NEGRELLE, R. R. B.; BALBINOT JUNIOR, A. A.; ALMEIDA, E. X. de. |
Afiliação: |
ANA LÚCIA HANISCH, EPAGRI; RAQUEL REJANE BONATO NEGRELLE, UFPR; ALVADI ANTONIO BALBINOT JUNIOR, CNPSO; EDISON XAVIER DE ALMEIDA, EPAGRI. |
Título: |
Produção, composição botânica e composição química de missioneira-gigante consorciada com leguminosas perenes. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 11, n. 1, p. 60-66, 2016. |
ISSN: |
1981-0997 |
DOI: |
10.5039/agraria.v11i1a5360 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: O consórcio de gramíneas e leguminosas é uma alternativa promissora para o aumento da produção de forragem, sendo que a associação das duas espécies tem melhorado o valor nutritivo da dieta dos ruminantes. Objetivou-se avaliar o rendimento de massa seca (MSF) e a composição química da forragem de missioneira-gigante, consorciada ou não com leguminosas perenes. Foi utilizado delineamento experimental de blocos completos casualizados, com três repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Nas parcelas foram testados três tratamentos: missioneira-gigante (MG); MG + amendoim-forrageiro (AF); e MG + lótus serrano (LS) e as subparcelas foram constituídas por sete épocas de corte da pastagem, de novembro/2011 a novembro/2012. Houve interação entre tratamentos e épocas de corte para todas as variáveis. O consórcio aumentou a MSF nos cortes de primavera-verão. A participação das leguminosas na composição botânica da pastagem variou ao longo do período, sendo que o LS reduziu de 39 para 10%. A participação do AF na produção de forragem manteve-se próximo a 8%, à exceção do inverno, quando não acumulou massa seca. A composição química da forragem foi influenciada pela composição botânica, com aumento no teor de proteína bruta e da digestibilidade na MG+LS. Os resultados indicam que AF e LS são leguminosas promissoras para consorciação com MG. ABSTRACT: Mixed pastures is a viable alternative to increase forage production and the association of two species (legume and grass) in the same area can improve the nutritional value of animal diet. To evaluate the dry mass forage and chemical composition of giant missionary (GM) pasture (Axonopus catharinensis Valls.) intercropped or not with perennial legume species it was conducted this experiment. The randomized complete block design was used, with three replications in a split plot scheme. In the plots were tested three treatments: MG single crop; MG + forage peanut (FP) (Arachis pintoi cv. Bushel); and MG + Lotus serrano? (LS) (Lotus uliginosus cv. SCS 313 Serrano). The subplots were composed of seven forage cutting times from November 2011 to November 2012. There was interaction between the experimental factors for all variables. The GM intercropping with LS or FP increased the dry matter forage during the spring and summer period. The botanical composition changed during the evaluation period, with reduced participation of LS from 39 to 10%. The participation of FP forage remained at around 8%, but in the winter, this species did not growth. The chemical composition of the forage was influenced by the botanical composition. The higher crude protein content and digestibility was observed in GM + LS. The results indicate that FP and LS show high potential in for intercropping with GM, although the persistence of LS require further assessment. MenosRESUMO: O consórcio de gramíneas e leguminosas é uma alternativa promissora para o aumento da produção de forragem, sendo que a associação das duas espécies tem melhorado o valor nutritivo da dieta dos ruminantes. Objetivou-se avaliar o rendimento de massa seca (MSF) e a composição química da forragem de missioneira-gigante, consorciada ou não com leguminosas perenes. Foi utilizado delineamento experimental de blocos completos casualizados, com três repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Nas parcelas foram testados três tratamentos: missioneira-gigante (MG); MG + amendoim-forrageiro (AF); e MG + lótus serrano (LS) e as subparcelas foram constituídas por sete épocas de corte da pastagem, de novembro/2011 a novembro/2012. Houve interação entre tratamentos e épocas de corte para todas as variáveis. O consórcio aumentou a MSF nos cortes de primavera-verão. A participação das leguminosas na composição botânica da pastagem variou ao longo do período, sendo que o LS reduziu de 39 para 10%. A participação do AF na produção de forragem manteve-se próximo a 8%, à exceção do inverno, quando não acumulou massa seca. A composição química da forragem foi influenciada pela composição botânica, com aumento no teor de proteína bruta e da digestibilidade na MG+LS. Os resultados indicam que AF e LS são leguminosas promissoras para consorciação com MG. ABSTRACT: Mixed pastures is a viable alternative to increase forage production and the association of two species (legume and grass) in ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Leguminosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150128/1/2772-6264-2-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
06/01/2020 |
Data da última atualização: |
07/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRANÇA, L. P.; TADEI, W. P.; CHAVES, F. C. M.; SILVA, J. R. A.; OLIVEIRA, M. R. de. |
Afiliação: |
Leandro P. França, UFAM; Wanderli P. Tadei, INPA; FRANCISCO CELIO MAIA CHAVES, CPAA; Jefferson R. A. Silva; MARCELO ROSEO DE OLIVEIRA, CPAA. |
Título: |
Análise química e biológica do óleo essencial de Piper duckei para controle de Aedes aegypti e Aedes albopictus em laboratorio. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Resumo apresentado no 10º Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais, 2019, Brasília, DF. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os mosquitos são responsáveis por sérios problemas de saúde pública mundial, sendo o Aedes aegypti e Aedes albopictus importantes vetores na transmissão da dengue, chikungunya e zika no Brasil. A utilização de óleos essenciais vem ganhando destaque como método alternativo no controle de vetores, especialmente no ambiente amazônico, já que os vegetais apresentam compostos químicos com atividade inseticida. Este trabalho teve como objetivo avaliar composição química e biológica do óleo essencial de Piper duckei para o controle de A. aegypti e A. albopictus em laboratório. |
Thesagro: |
Óleo Essencial. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208162/1/Resumo10SBOE-0112.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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